Coliseu na Vila Olímpia

Criamos está página com o intuito de aproximar a realidade do bairro. A Vila Olímpia como diversos bairros de São Paulo tem origem desde o início do século XX e o período cofeeiro da capital.

Do princípio de dizer #NãoAoRótulo trouxemos a Vila Olímpia como você, nem nós, nunca vimos!

Que é um bairro corporativo e cheio das baladas já estamos cansados de ouvir. Dentro deste mundo, encontrar museu, igreja e MORADORES, pode ser talvez espantoso, mas sim, existe e está é a realidade do novo centro empresarial. Cada vez é maior a tendência dos trabalhadores se aproximarem ao local de trabalho. Ainda que sejam alto o valor do imóvel pela hipervalorização do bairro e custo de vida elevado, com diversas casas noturnas dispostas no arredor, a segurança e tranquilidade compensam.

Descobrimos uma Assoicação de Moradores e Amigos da Vila Olímpia, a AMAVO. Asessoria e facilita a comunicação de questões políticas e cidadania sobre o bairro. Onde é compartilhado informações sobre serviços de manutenção residencial e terceirizado e manutenção para empresas.

 

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O além da Vila Olímpia está bem próximo a estação Vila Olímpia, uma viela que ali sobrevive “escondida” uma comunidade há meio século. Conhecida por Coliseu ou favela Funchal.

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Pessoas humildes que lutam pelo seu espaço e convivem com a desigualdade a menos de 100 metros. Como se estivessem”Esquecida pelo poder público e ignorada pela sociedade”, segundo Rosana Maria dos Santos, a  ocupação que já dura 51 anos. A área de 5 mil m², com valor aproximado de R$ 50 milhões,  a rua Coliseu é praticamente invisível.

Há 51 anos a comunidade aguarda o projeto da prefeitura, de urbanização,  pelo Plano Municipal de Habitação (PMH), de 2010. Enquanto isso recebem ajuda e doações de projetos de faculdades do bairro, por exemplo, a Anhembi Morumbi. Organização festas de dias das crianças e demais festas comemorativas, como páscoa e natal. Doaram também materais para reforço escolar das crianças e equipamentos de informática.

A prefeitura cogita a “remoção da favela” como nos informou também umas das representantes, Rosa, mas juntos se mantém firmes e habitando em um dos bairros mais valorizados de São Paulo.